"Eu me converti mesmo há pouco anos". Foi a confissão sincera e corajosa de Márcio Sampaio que é cantor gospel há 13 anos e nasceu num lar adventista. Nesta entrevista, ele também conta por que tirou seus cachinhos e admite "nunca falei sobre isso em público". Confira mais essas boas respostas do programa Boa Pergunta.
O que achei?
Deu para sentir a sinceridade e transparência de Márcio Sampaio em poucos minutos de conversa. Como ele mesmo disse, ele não tem vergonha de demonstrar seus sentimentos. Não tem mesmo. Antes de conversarmos, ele estava chorando por causa de uma situação específica.
Ele foge do convencional. O mesmo Márcio que tinha coragem de usar cabelos crescidos, agora tem coragem de confessar que se converteu há poucos anos. Singeleza de uma criança, daquela que Jesus disse que precisamos ter para entrar no Reino do Céus.
A importância do estilo do cabelo
A partir da fala do Márcio sobre por que cortou o cabelo, fizemos uma outra entrevista com o tema A importância do estilo do cabelo. O seu cabelo está dizendo alguma coisa, mesmo sem você saber? Confira a entrevista AQUI.
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Eu discordo do entrevistado qd diz q a pessoa q muda com uma certa frequencia o corte ou cor de cabelo tem uma identidade psícológica frágil, que não sabe quem ela é. Concordo q por trás haja uma questão psicológica, mas não estas q ele apresentou. Creio q pode ser que ainda não achou a "moldura" compativel com a atual situação pela qual ela está passando, ou sua vida está numa mudança tão grande e contínua q ela demonstra isso nos cortes ou cor de cabelo. Creio q é isso q acontece em relação as mulheres.
ResponderExcluirÂngela Bessa
Oi Ângela,tudo bem? Foi muito bom ver seu comentário aqui.
ExcluirConcordo com vc quando diz que a pessoa pode estar procurando a "moldura" compatível. Mas eu entendo que ele está falando de mudanças radicais, e não de uma simples mudança de corte. O que ele disse não é opinião e sim uma menção a estudos psicológicos.
De acordo com a psicologia, a fase de mudanças é a adolescência. Depois disso, entende-se que a pessoa já sabe o que lhe é compatível. A não ser que ocorram mudanças trágicas, como morte de alguém próximo, por exemplo.
Sua opinião é muito bem vinda.
Um abraço,
Gislene Goulart